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16 set, 2025

Quando a operação pede agilidade, “amanhã” já é tarde. Campanhas que começam no fim de semana, treinamentos que mudam de sala na véspera, visitas de campo antecipadas.
Em cenários assim, o gargalo costuma ser o mesmo: receber, configurar e distribuir os dispositivos sem travar a rotina da TI.
A proposta da Uniir é atacar exatamente esse ponto com tablets prontos para uso em até 6 horas — imagem corporativa aplicada, MDM operando, apps na versão certa, kit físico completo e logística alinhada por praça.
Este guia explica, de ponta a ponta, como esse prazo é possível, o que entra no pacote, quais são as dependências para o SLA acontecer, como ficam segurança e LGPD, e que indicadores você enxerga já no dia 1.
A ideia é simples: mostrar o caminho entre o “precisamos de tablets hoje” e o “está rodando”, com previsibilidade.
O que significa “tablets prontos para uso” na Uniir
Na prática, “prontos para uso” é mais do que tirar da caixa. Trata-se de receber um serviço — não só o hardware.
Os tablets chega com imagem corporativa, políticas de segurança, apps configurados, conectividade combinada e acessórios adequados ao ambiente de trabalho. Isso evita aquele ritual de horas reconfigurando permissões, travando atualizações, baixando app por app e trocando cabos.
O ganho imediato aparece no primeiro login. O usuário liga o tablet, entra via SSO (se aplicável) e enxerga a mesma tela que o colega do lado.
A experiência é padronizada, o suporte respira e o cronograma não depende de “heróis” de última hora para fazer tudo funcionar.
Imagem corporativa sob medida
Antes de qualquer lista, vale entender o conceito. A golden image é a base que garante que todo tablet “nasce” do mesmo jeito. Ela inclui os apps essenciais, as permissões, os certificados, os atalhos, a página inicial do navegador e as configurações de acessibilidade quando necessárias.
Em vez de um conjunto genérico, a Uniir monta a imagem por perfil de uso (campo, evento, PDV, treinamento, supervisão, diretoria), o que reduz variáveis onde mais dói: na ponta.
Depois de homologada, essa imagem vira “botão”. Ao receber um pedido, nosso provisionamento aplica o perfil correto em lote, sem intervenção manual por aparelho — um ponto-chave para cumprir o prazo de 6 horas.
MDM ativo desde o primeiro minuto
MDM (Mobile Device Management) é o que transforma um lote de tablets em um parque gerenciável.
Sem ele, padronização vira promessa. Com ele, a imagem é aplicada em minutos, as políticas entram em vigor, os apps ficam na versão certa, a localização é visível quando permitido e o wipe acontece ao final do projeto. Tudo isso com logs, para auditoria e LGPD.
Para o usuário, o MDM “desaparece”: ele só percebe que o tablet está pronto, veloz e confiável. Para a gestão, vira governança: menos chamados, menos improviso, mais previsibilidade.
Kit físico que evita pequenos grandes problemas
Tablet sem case reforçada trabalha menos; sem película, quebra mais; sem cabo decente, vira chamado.
O kit da Uniir considera o uso: case antichoque para campo, base de mesa para PDV/feira, caneta quando há assinatura ou desenho técnico, carregadores certificados e, se o turno for longo, power bank.
Esses detalhes parecem pequenos, mas sustentam o uptime — e uptime é o que separa plano de execução.
O SLA de até 6 horas: o que está por trás do número
Prometer prazo é fácil; cumprir exige base. O SLA para o aluguel de tablets é de até 6 horas e foi modelado para demandas críticas em capitais e regiões com cobertura logística direta.
Ele nasce de três pilares: estoque espelho por praça, automação de provisionamento e rotas de última milha com janela combinada.
Isso não significa que toda entrega de tablets será idêntica em qualquer ponto do país. Para cidades fora do raio de cobertura expressa, o SLA é alinhado na proposta (tipicamente 24–48 horas), com contingência local nos dias de pico. Transparência aqui evita ruído no momento em que o relógio aperta.
Escopo geográfico e janelas operacionais
O prazo de 6 horas opera melhor em capitais e polos regionais, onde mantemos estoque e equipes de expedição dedicadas.
As janelas operacionais consideram horário comercial estendido e, em picos (lançamentos nacionais, feirões, turnos longos), ativamos “modo evento”, ampliando equipe e priorizando rotas.
A cada praça, mapeamos trânsito, restrições de acesso, regras do edifício e pontos de coleta/entrega.
Esse mapa vivo alimenta a roteirização — e explica por que, com o mesmo número de tablets, endereços diferentes pedem planos diferentes.
Requisitos para acionar o SLA
Para que as 6 horas sejam reais, precisamos de alguns insumos básicos logo no disparo: perfis de uso, lista de apps (ou imagem já homologada), endereços e contatos de recebimento, janela de entrega e, se a conectividade for nossa, credenciais de APN ou parâmetros da operadora. Com isso à mão, o relógio começa a contar e a esteira flui.
Linha do tempo: do pedido à entrega em 6 horas
Cada pedido atravessa uma sequência clara. O objetivo é eliminar esperas e microdecisões, deixando as pessoas resolverem exceções — não o fluxo normal.
Hora 0–1: triagem e alocação
Recebemos o pedido, validamos a imagem a aplicar e alocamos o lote em estoque na praça mais próxima. Checamos acessórios, conectividade (chip/eSIM, quando aplicável) e etiquetas de identificação.
Se a imagem já está homologada, não há idas e vindas: a fila cai direto no provisionamento.
Hora 1–3: provisionamento e QA
Os tablets entram na esteira de provisionamento automático. A imagem sobe, o MDM registra o device, apps são instalados, certificados aplicados, restrições ativadas.
Depois, um QA breve valida login/SSO (quando necessário), abre o app crítico, tira uma foto (se o fluxo exige câmera), testa sincronização e verifica versões. O relatório de QA acompanha o lote — útil para auditoria.
Hora 3–5: expedição e roteirização
Kits são lacrados, rotas confirmadas, pontos de contato avisados e janela de entrega travada. A roteirização considera trânsito e acessos. Em prédios com doca ou controle rígido, a equipe chega com antecedência mínima para não perder a janela.
Hora 5–6: handoff e ativação
Na entrega, a equipe confere volumes, repassa os passos do onboarding (QR com 8–10 telas claras costuma resolver 80% das dúvidas) e, se acordado, acompanha a ativação do primeiro lote.
A partir daí, o time local consegue replicar com segurança — e o suporte segue disponível nos canais combinados.
Infraestrutura que sustenta a promessa
Cumprir 6 horas sem estresse depende de base sólida. O bastidor combina estoque dimensionado, automação e telemetria.
Estoque espelho por praça
Manter lotes suficientes, por perfil de uso, em praças estratégicas é o que permite escalar no mesmo dia. Junto com os tablets, guardamos acessórios e componentes críticos (cabos, fontes, cases, películas) para montar kits completos sem garimpo.
Automação de provisionamento
O provisionamento é “tocar e rodar”. Com imagens versionadas e políticas por perfil, reduzimos o toque humano à excepcionalidade. Isso encurta o tempo e, principalmente, evita erros de configuração que só aparecem no uso.
Mesa de comando e telemetria
A operação é acompanhada por uma mesa de comando que enxerga fila de pedidos, status de provisionamento, janelas de entrega, check-ins de MDM e tickets em aberto.
Com indicadores simples (tempo médio por etapa, P95 de entrega, chamados por 100 devices), antecipamos gargalos e priorizamos o que importa.
Segurança e LGPD: proteção sem atrito
Velocidade não pode atropelar governança. A vantagem do “pronto para uso” é que segurança já nasce embutida. Não estamos falando de um manual com recomendações, mas de políticas aplicadas no device.
Dados no lugar certo
Separação entre apps corporativos e eventuais pessoais (quando aplicável), criptografia ativa, exigência de PIN/biometria, e DLP (impedir copiar/colar para apps fora do contêiner) reduzem o risco de vazamento.
Em estações públicas (PDV, evento), o tablet opera em modo quiosque, com brilho e volume controlados.
Resposta clara a incidentes
Perdeu? Bloqueio e localização (conforme política). Precisa desmobilizar? Wipe com evidência, baixa por serial/IMEI e relatório de encerramento.
Tudo logado para auditorias. Transparência com o time de campo evita clima de “big brother” e melhora adesão.
Personalização por vertical: um tablet, trabalhos diferentes
O ganho real vem quando o tablet “veste” o trabalho. Em cada vertical, a imagem e o kit se adaptam ao contexto sem criar variações desnecessárias.
Varejo e PDV
Catálogo, POS, consulta de estoque e assinatura. O foco é ritmo de atendimento: poucos toques, brilho fixo, sem pop-ups.
Base de mesa estável, case que permita recarregar sem desmontar e cabo de segurança quando a bancada é muito movimentada.
Eventos e ativações
Credenciamento, leads, conteúdo e pagamentos. Tablets em ilhas com modo quiosque, QR de onboarding, roteadores 4G/5G de contingência e contingência local para trocas instantâneas em pico. Pós-evento, wipe e logística reversa fecham o ciclo.
Operações e campo
Checklists, fotos com geotag, formulários offline e sincronização posterior. Case antichoque, película, power bank no turno longo e políticas que impedem instalação manual.
Em áreas remotas, modo offline é rei — e o app mostra estado de sincronia para ninguém “achar” que enviou.
Treinamento e educação corporativa
LMS, vídeo, avaliações e scanner. Onboarding repetível (QR com 8–10 etapas), imagem minimalista para evitar travamentos, e janelas de update fora da aula. Ao final, wipe e reimaging para a próxima turma.
KPIs que você enxerga desde o primeiro dia
Se não mede, vira opinião. O pacote da Uniir vem com indicadores básicos para monitorar a saúde da ativação e da operação.
Você vê tempo até produtividade (primeiro uso válido), uptime por estação/usuário, SLA cumprido por praça, chamados por 100 devices, taxa de erro em formulários e, quando há transação, conversão por etapa.
Essa telemetria transforma reunião de status em ajuste real: realocação de staff, mudança de janela de update, reforço de acessórios.
Custos, TCO e previsibilidade
É tentador comparar mensalidade com preço de compra. Mas o que costuma decidir é o custo para entregar o resultado. Em projetos de dias ou semanas, somar MDM, suporte, logística, contingência e perdas coloca a locação em vantagem — menos pelo preço da etiqueta, mais pela variabilidade retirada do caminho.
Para operações contínuas de 24–36 meses e TI robusta, comprar pode “empatar” ou vencer no direto.
Ainda assim, muitos clientes preferem o formato serviço pelo que ele devolve em tempo, governança e auditoria simples. O ponto é escolher com números, não com intuição.
O que precisamos de você para cumprir as 6 horas
Prazo curto pede clareza. Quando o pedido chega com perfil de uso, lista de apps (ou aprovação de imagem), endereços e contatos, janela de entrega e necessidades de conectividade, o relógio corre a nosso favor.
Se um desses itens ficar em aberto, tratamos como exceção — e exceção consome a fatia mais cara do tempo.
Compartilhar uma agenda enxuta de picos (mesmo que estimada) também ajuda a dimensionar contingência local e evitar sustos. A ideia é sempre a mesma: menos surpresas, mais fluxo.
Erros comuns e como evitamos no dia a dia
Os tropeços se repetem em qualquer operação acelerada. A experiência nos ensinou a antecipá-los com movimentos simples.
Em geral, os problemas nascem de quatro fontes: imagem “pesada”, energia subestimada, update na hora errada e logística reversa sem dono.
- Imagem minimalista por perfil, com “motivo” para cada app, reduz chamados.
- Base/rodízio de carga e power bank quando o turno pede evitam queda de produtividade.
- Janelas de update fora do pico preservam a experiência do usuário.
- Checklist de devolução com responsáveis por solicitar/confirmar wipe evita passivos.
O restante é disciplina: piloto curto quando muda o perfil ou o app crítico, pontos focais por praça e canais de suporte claros.
FAQ — dúvidas frequentes
As “6 horas” valem para qualquer cidade?
O SLA de até 6 horas foi desenhado para capitais e polos com cobertura expressa. Em outras localidades, alinhamos prazos (geralmente 24–48 horas) e montamos contingência local nos dias críticos.
Posso usar meus próprios apps e integrações?
Sim. Montamos a golden image com seus apps, SSO e integrações (CRM, POS, LMS). Se preferir, seu time pode operar o MDM; o importante é definir papéis de política, updates e wipe.
E se um tablet quebrar no meio do pico?
Você aciona o suporte no canal combinado e recebe substituição dentro do SLA por praça. Em dias quentes, recomendamos manter 3–5% de contingência local para trocas instantâneas.
Como a Uniir trata LGPD e segurança?
Aplicamos políticas de DLP, criptografia, PIN/biometria, quiosque quando aplicável e wipe com evidência no offboarding. Logs de auditoria registram mudanças e incidentes.
O que encarece ou alonga o prazo?
Mudanças de imagem na véspera, endereços ou janelas indefinidos e conectividade não homologada geralmente consomem a parte mais cara do tempo. Com briefing claro, a esteira anda sem atrito.
Conclusão com relógio a favor: velocidade que vira rotina
Ter tablets prontos para uso em até 6 horas não é um truque, é método: imagem enxuta, MDM operando, kit completo e logística afinada por praça.
Quando tecnologia some da frente, o que aparece é o trabalho: fila que anda, turma que aprende, campo que entrega, PDV que converte.
Comprar pode ser ótimo em cenários estáveis; fora disso, contar com a Uniir como serviço transforma urgência em previsibilidade — e prazo em rotina.